segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Lavabos

lavabos para surpreender as visitas!
fonte: Casa abril


Para tornar o lavabo uma extensão da sala e acompanhar o estilo da casa, pequenos e grandes caprichos não encontram limites. Revestimentos de seda que realçam o pé-direito ou desviam a atenção das dimensões compactas do ambiente, paredes espelhadas para dar a sensação de amplitude, madeira de demolição misturada à nobreza do mármore, iluminação sob a bancada, acessórios requintados, efeitos mágicos como uma cuba que parece flutuar ou qualquer outro projeto de impacto fazem parte de uma lista inesgotável de soluções. Com certeza, uma delas irá surpreender – e agradar – seus amigos. E se estiver precisando reformar, acompanhe duas reformas de banheiros com orçamentos

O espaço mínimo de 1,48 x 1,35 m deste lavabo quase não é percebido por quem entra devido ao truque bolado pelos arquitetos Carmen Mansor, Fernando Azevedo e Tiza Kann. “Vestimos toda a parede frontal com espelho para criar a sensação de amplitude”, conta Azevedo. Outra boa solução foi aplicar os mesmos materiais que aparecem na sala de estar, a exemplo do mármore travertino navonna do piso e da cuba, e o pau-ferro da bancada. O resultado é um ambiente alinhado ao estilo de todo o projeto arquitetônico.


Na parede, pintura acrílica acetinada em tom grafite. No piso, placas cimentíceas (1 x 1 m) de cor areia, protegidas com quatro demãos de verniz poliuretano. A combinação de materiais confere um visual sofisticado ao lavabo de 3 m² desta casa projetada pelo arquiteto carioca Erick Figueira de Mello. O destaque fica por conta da bancada, com cuba retangular e funda, moldada em tora de ipê maciço. “A faixa de espelho com apenas 50 cm de altura, presa em um compensado e com bisotado de 0,5 cm em toda a volta, amplia e valoriza o conjunto”, diz.


Como os donos da casa queriam uma bancada única, mas que não fosse de pedra, a arquiteta Simone Tasca encomendou uma estrutura de cimento queimado, com um visual bem moderno, sobre a qual apoiou uma cuba retangular. Para esconder as janelas, sem eliminar a luz natural, ela criou um espelho de abas móveis, com dobradiças nas laterais. Outra solução esperta foi instalar um sistema de iluminação sob a bancada, que proporciona uma luz cenográfica.


Os arquitetos Alice Martins e Flavio Butti desenharam uma peça de impacto: o lavatório de material sintético, colocado sobre uma bancada de madeira ebanizada. Três painéis de espelhos conferem um charme extra, dando sensação de amplitude. Com iluminação xenon embutida, eles se sobrepõem à parede frontal e cobrem parte do revestimento de palha. No piso, cimento ecológico.


O papel de parede em tons neutros, com estampa de listras horizontais, foi a solução proposta pela arquiteta carioca Roseli Muller para ampliar visualmente o lavabo de apenas 2,10 m². “Essa padronagem combinada com o branco do piso e da bancada de marmoglass, faz com que o ambiente pareça ser maior do que é”, explica Roseli. O espelho com arandelas nas laterais também contribui para aumentar o espaço.


Para desviar a atenção das dimensões compactas do ambiente (2,10 x 0,95 m), o arquiteto Fabio Morozini buscou um efeito de destaque e revestiu as paredes de seda num tom de azul. Outro recurso foi aplicar um generoso rodapé de madeira de 23 cm de altura, que dá a impressão de alongar o pé-direito. As duas soluções harmonizam visualmente com o mármore boticino usado na bancada, na pia e no piso.


A cuba esculpida num bloco único de mármore branco sivec parece flutuar. O efeito mágico, imaginado pelo arquiteto Marcelo Rosset, acontece porque o sifão flexível fica oculto no painel de madeira, que tem veios esculpidos e pintados. Acima da pia, o espelho solto da parede embute a iluminação. Solução singular foi a substituição da bancada por uma prateleira, também de mármore, que tem toalheiro.


Por causa do pé-direito de 3 m, foi possível usar um revestimento escuro numa das paredes, como a seda xadrez escolhida pela arquiteta Renata Dias de Moraes. A ousadia faz contraponto ao piso, à bancada e ao frontão de mármore. Completando o toque de nobreza e elegância, o painel de espelho com iluminação embutida, colocado acima da pia, se sobrepõe à parede forrada de nogueira americana.


Sobriedade com elegância. Tendo essa ideia em mente, os arquitetos Antonio Ferreira Jr. e Mario Celso Bernardes pensaram em estabelecer a cor cinza para o lavabo, a mesma usada no hall do apartamento. Para melhor conforto na circulação, eles desenharam uma pia sob medida de limestone, com lateral de apoio para sabonete e acessórios. A atmosfera vintage é garantida pelo espelho veneziano e pelos tacos.


As tábuas de ipê-lapacho encerado que cobrem o piso e uma das paredes aquecem o espaço. O material também aparece na sala. “O lavabo deve acompanhar o estilo da casa”, pondera o arquiteto Gustavo Motta, autor do projeto. A iluminação embutida no espelho que fica afastado da parede cria um bom efeito em par com o painel espelhado da lateral, proporcionando a sensação de amplitude. A cuba de mármore nero marquina e a cor berinjela da pintura látex causam um interessante impacto visual.


O mote deste lavabo é a mistura de materiais rústicos e nobres – caso da parede feita com blocos de granito retirados do terreno e a cuba de granito preto polido. A torneira de parede (linha Spin, da Deca) e o espelho também se contrapõem à parede revestida de fulgê (Fultec Revestimentos). Note que ele oculta a iluminação com lâmpadas fluorescentes: “A idéia era ter luz indireta”, diz a arquiteta carioca Patricia Fendt, autora do projeto com Washington Fajardo. O forro é de madeira ripada.

Nesta casa de praia, a parede revestida de mosaico português começa na garagem e segue até os fundos. Ela ganhou destaque no lavabo, onde serve de apoio ao espelho e emoldura o jardim interno. À frente do conjunto, o arquiteto José Ricardo Basiches, de São Paulo, criou uma bancada de impacto: no tronco de freijó, foi esculpida a cuba (Tora Brasil). A torneira é um duto de inox (Trieme Marine) que sai do teto, e o piso leva mármore travertino bruto (Skala Mármores).

Quando a escada demolida deu lugar a outra, o lavabo abaixo dela ficou mais largo e ganhou um vitrô. O tom escolhido para a pintura, um vermelho forte (ref. L 137, da Suvinil), faz par com a madeira da escada e a teca usada na bancada. Metais da linha Quadrata (Deca), cuba de cerâmica marrom da Espaço 2. Projeto da arquiteta Adriana Ribeiro de Mendonça e do designer Arnaldo Buzolin, de São Paulo.

Neste espaço de 2,40 m², as arquitetas Bia Leite e Gabriela de Moraes, de São Paulo, apostaram numa iluminação suave e cênica (Wall Lamps). A faixa de 50 cm de espelho (Vitraglass) que contorna todo o ambiente esconde uma mangueira de microleds e uma lâmpada AR70 direcionada sobre a cuba de mármore travertino navona (Euromarble). Louças e metais da Deca e papel de parede Hyde Park (Wallpaper).

 O espaço de 1,20 m² ditou o projeto da arquiteta Maria Fernanda Rodrigues, de São Paulo. Ela optou pela torneira de parede (Deca) para que a bancada de limestone, estreita, comportasse só a cuba de Corian (DuPont) da Interbagno. O painel de pastilhas de coco (Ekobe) emoldura o espelho. Uma porta de correr fecha o vão de apenas 60 cm de largura. Arandela e projeto de iluminação do Laboratório da Luz.

 

Um comentário:

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