domingo, 17 de outubro de 2010

Alternativas ao cloro para piscinas



fonte:abc piscinas


Alternativas ao cloro para piscinas

O cloro é, até hoje, o principal agente anti-bacteriano e de desinfecção que o Homem descobriu. A sua eficácia e facilidade de aplicação levam à sua ampla utilização não só por entre proprietários de piscinas (públicas e domésticas), mas mesmo no tratamento de água potável, entre inúmeros outros usos.


No entanto, falando especificamente das piscinas, existem muitas pessoas que não se sentem confortáveis com esta substância, chegando em casos mais extremos à aversão. A irritação que a exposição prolongada causa (ainda que seja por uso indevido – mau controlo das quantidades presentes), o simples facto de se tratar de um produto químico, ou mais frequentemente, o cheiro, leva a que se pergunte com alguma frequência: “Há alternativas ao cloro?”. A resposta é… “sim”.

Não existem muitos produtos que eliminem completamente a utilização de cloro, mas a generalidade das alternativas que lhe apresentamos permitem diminuir drasticamente a quantidade de produtos químicos para níveis imperceptíveis.

Mas antes de passarmos às alternativas reais, será pertinente abordar o que na realidade não é uma alternativa: a electrólise. Também referida como “salinização”, funciona através da electrólise do sal, transformando-o num agente de purificação e eliminação de substâncias indesejadas. O problema é que esse agente chama-se… “cloro”.

A electrólise transforma o sal em cloro, actuando este exactamente da mesma forma que os seus outros formatos (gás, líquido ou mais frequente e eficaz, pastilhas ou granulado).

Tem a vantagem imediata de, por estar sempre em funcionamento e por manter a presença de cloro sob vigia, liberta-o apenas quando é necessário, dispensando o controlo frequente por parte do responsável pela piscina. No entanto, deverá ser considerado uma outra forma de aplicação de cloro e não tanto uma alternativa.

Bromo

O bromo é também um agente químico que pertence à família dos halogéneos, tal como o cloro. A principal diferença está na sua estabilidade, sendo bastante inferior ao cloro – por arrasto, a sua utilização torna-se mais dispendiosa por necessitar de reforço mais frequente.

Por outro lado, é mais resistente a altas temperaturas do que o cloro e não tem o cheiro intenso: são estes os seus principais trunfos. Se numa piscina a sua utilização não é recomendável, já num spa é uma alternativa bastante viável, uma vez que a água está mais quente e os odores poderiam desempenhar um papel mais incomodativo.

Raios ultra-violeta

Da mesma forma que os raios ultra-violeta são extremamente nocivos para a nossa própria saúde, também o são para as bactérias e microorganismos que se desenvolvem nas piscinas. Assim, esta alternativa baseia-se precisamente em dosear a água com emissões ultra-violetas, através de um mecanismo específico instalado após o filtro.

A principal desvantagem deste sistema reside no facto de não funcionar como prevenção, mas apenas como reacção: os raios UV eliminam as bactérias, mas não previnem o seu aparecimento. Como tal, irá necessitar na mesma de outro elemento – provavelmente o cloro – para esse papel. É também um aparelho dispendioso, o que pode levá-lo a questionar a sua necessidade.

A vantagem da sua utilização é a drástica redução da quantidade de químicos a utilizar (e portanto, do cheiro que o cloro implica), assim como a sua maior durabilidade – já que apenas têm que actuar na prevenção.

Ozono

De uma certa forma, assemelha-se à utilização de raios UV na medida em que também irá necessitar de ser auxiliado por outro agente, como cloro ou brómio. Neste caso, essa necessidade explica-se pelo facto de ser altamente instável, ainda mais que o cloro, pelo que não tem uma duração suficiente para completar a purificação da água.

Por outro lado, tem um pH neutro, pelo que não irá influenciar em nada o balanço dos restantes elementos da piscina. Tal como os raios UV, permite também uma redução drástica das quantidades necessárias dos outros agentes, sendo assim uma alternativa a considerar.

O ozono é produzido através de aparelhos próprios, que normalmente assumem uma de duas formas: geradores UV (sem relação com os raios ultra-violetas anteriormente referidos) e geradores de descargas de coroa (que cria um campo no qual o oxigénio – O2 – é transformado em ozono – O3).

Ionização

Não será provavelmente a melhor alternativa, uma vez que tem um grande defeito: se a sua utilização atingir um nível baixo, não produzirá qualquer efeito; se utilizar um nível alto, terá o potencial de manchar a sua piscina. Adicionalmente, assemelha-se bastante ao ozono na medida em que precisa igualmente de um agente de activação – provavelmente, o cloro. A sua vantagem, tal como nas alternativas anteriores, reside na redução das quantidades de cloro que terá que utilizar.

Esta técnica funciona através da libertação de cargas eléctricas (imperceptíveis para utilizadores da piscina), e pode ser utilizada através de flutuadores automáticos (um pouco à semelhança dos distribuidores de cloro) ou com equipamentos fixos, cujo preço e complexidade de instalação poderão já ser impeditivos.

PHMB

Para o fim deixámos propositadamente a verdadeira alternativa, já que dispensa na totalidade o cloro, desempenhando as mesmas funções. PHMB é o nome por que é conhecido o polímero polihexametileno biguanida, algo com que já se deparou se utiliza lentes de contacto (faz parte da solução de limpeza). É extremamente eficaz, imune a raios UV, variações do pH e de temperatura, e não tem odor. A única desvantagem é que não tem efeito oxidante, pelo que é necessário recorrer a esse tratamento adicional.

É uma escolha ideal se acabou de encher a piscina e ainda não lhe aplicou qualquer tratamento. Caso contrário, terá que eliminar todo e qualquer químico que lhe tenha adicionado, sobretudo cloro – a reacção com o PHMB irá escurecer a água e manchar a estrutura. Apesar de ser altamente eficaz, esta alternativa não é conciliável com muitos outros produtos de uso comum, pelo que deverá ter uma atenção redobrada em relação ao que pode ou não usar!

Top 8 tipos de tratamentos para piscinas

fonte: abc piscinas


O sistema de filtro de uma piscina é essencial para manter a água limpa, mas são os tratamentos que asseguram a saúde e o funcionamento pleno das piscinas. Os produtos químicos são os mais utilizados nos tratamentos para piscinas e estes são os oito mais populares.


Porque é que as piscinas requerem tratamentos especiais?

Para além de um sistema de filtro a funcionar a 100%, manter uma piscina limpa, higiénica e apelativa requer um equilíbrio perfeito entre a água e os produtos químicos que nela são aplicados. Caso contrário, uma piscina com água que não é tratada pode apresentar um sem número de problemas: a água pode apresentar-se escura e turva, sendo ainda potencialmente perigosa quando em contacto com a pele ou olhos; o desenvolvimento de bactérias nocivas para a saúde; o desenvolvimento de algas que, para além de ser esteticamente desagradável, pode promover a formação de bactérias prejudiciais; uma água quimicamente desequilibrada pode danificar a própria piscina.

Top 8 tipos de tratamentos para piscinas

1.Tratamento de cloro: um dos químicos mais importantes no que toca aos tratamentos para piscinas – se não o mais importante – é definitivamente o cloro. Químico multifuncional, não só mantém a limpeza da água da piscina, como desinfeta-a, eliminando bactérias e outros microorganismos que possam ser nocivos para a saúde de quem utiliza a piscina. O tratamento de cloro está disponível em pastilhas, tabletes e pó granulado; mas também existem alternativas ao cloro.

2.Tratamento de pH: um dos aspetos mais básicos na manutenção de uma piscina é assegurar o nível de pH da sua água, que deve ser testado regularmente. Um bom nível de pH situa-se entre os 7.2 e os 7.6; o nível ideal situa-se entre os 7.4 e 7.5. Em termos de tratamento para piscinas, se verificar um nível inferior a 7.2, deve aplicar um incrementador de pH, para subir esse valor; se verificar um nível superior a 7.6, deve aplicar um redutor de pH, para baixar esse valor – ambos estes produtos existem em forma de pó granulado ou em líquido.

3.Tratamento anti-algas: as algas são uma ameaça constante à estrutura e ao aspeto visual da piscina e o seu tratamento consiste na aplicação de um algicida. O tratamento anti-algas para piscinas pode ser standard ou de concentração elevada e a sua aplicação depende do tamanho da piscina e do nível de atuação necessária.

4.Tratamento choque: o tratamento choque para piscinas é exatamente aquilo que o seu nome sugere – quando a água da piscina se torna instável (nomeadamente devido à formação de cloraminas), ou seja, passa a causar a irritação da pele e dos olhos e a libertar um odor muito desagradável, é necessário efetuar um tratamento choque. Existem produtos específicos para este tratamento, de forma a assegurar a sanificação da água, re-estabelecendo assim o seu equilíbrio.

5.Tratamento de limpeza da linha de água: este tratamento para piscinas está especificamente pensado para a limpeza da linha de água, ou seja, a limpeza da sujidade e gordura que se acumula nas paredes das piscinas acima da linha de água. Para efetuar este tratamento, pode utilizar um produto específico para o efeito, em gel ou líquido.

6.Tratamento clarificador: por vezes, as partículas de sujidade ou lixo que entram para a piscina são demasiadas pequenas para serem filtradas e a sua acumulação torna a água da piscina escura e turva. Nestes casos, é necessário aplicar um tratamento clarificador que não é mais do que um líquido clarificador de água que é adicionado à água da piscina, fazendo com que as pequenas partículas se juntam para formar partículas grandes que, por sua vez, são mais facilmente filtradas e/ou aspiradas.

7.Tratamento anti-calcário: outro tratamento popular para piscinas é o tratamento anti-calcário que combate a formação de sais cálcicos na água. A existência de sais cálcicos na água pode levar ao aparecimento de incrustações na estrutura da piscina, causando danos e a consequente deterioração da mesma. Utiliza-se um produto anti-calcário para efetuar este tratamento para piscinas.

8.Tratamento contra metais pesados: as pequenas partículas de metais podem escapar ao filtro da piscina e manterem-se suspensos na superfície da água. A sua não remoção pode causar manchas nas paredes da piscina, o que implica um tratamento contra metais pesados – procure um produto químico específico para o efeito.

sábado, 2 de outubro de 2010

Organize sua Casa

fonte:organizesuavida.com.br

5 IDÉIAS DE ESPAÇOS PARA ORGANIZAR BRINQUEDOS


Delimite áreas do quarto ou da casa específicas para brincar. Assim, você não passa o dia catando brinquedos pela casa.
Falta de espaço não é desculpa para deixar os brinquedos espalhados pelos armários da casa. Veja abaixo 5 idéias para aproveitar cada qualquer cantinho, usando a criatividade.



1- CORREDOR

Instale bonitos e coloridos cestos gigantes ao longo do corredor mais largo da casa. Você pode usar as cores para organizar o tipo de brinquedo a ser guardado.
Ex:laranja - bolas, vermelho - bichos de pelúcia etc.







2- VARANDA

A antiga varanda da casa, que era pouco utilizada, foi transformada em uma brinquedoteca colorida. A tela de náilon garante a proteção. Projeto da designer de interiores Marcela Passamani.




3- QUARTO


O cantinho da brincadeira foi criado no próprio quarto. Os brinquedos ficam guardados dentro das gavetas da escrivaninha e dentro dos dois banquinhos. Livros infantis pendurados no móvel deixam o ambiente de leitura e brincadeiras ainda mais convidativo. Projeto da designer de interiores Susana Salles Brancaglion






4- NA SALA DE TV


Aproveite o móvel da sala para instalar gavetões ou caixas padronizadas para guardar os brinquedos. Na foto ao lado, a criança é orientada a encontrar o brinquedo que busca de acordo com o símbolo que decora a gaveta: estrela, peixe, flor, coração etc. Ótima idéia para crianças que não sabem ler ainda.



5- NO BANHEIRO DA ÁREA DE SERVIÇO


Se você não tem empregada fixa e não tem mais espaço, que tal dar outro destino ao banheiro de empregada? Com uma bela cor na parede, prateleiras e caixas transparentes, é possível fazer milagres!




  Como organizar o quarto de crianças
 
 Muita gente aceita com resignação que nunca será possível eliminar toda a bagunça da criançada, principalmente no quarto. As chaves para resolver o problema são paciência, criatividade e estratégias especiais.


Dê o exemplo

Mantenha seu quarto arrumado e demonstre entusiasmo pela tarefa de organização, assim as crianças se contagiam.



Elimine roupas e brinquedos que não são utilizados.

Tire tudo dos armários e gavetas e selecione o que serve e o que pode ser dispensado. Se não tiver certeza do que cabe ou não peça para que a criança prove as roupas. Também pergunte do que ela gosta ou não.

Tenha um lugar para cada coisa

Seus móveis e armários devem tornar mais fácil a tarefa de guardar seus pertences e deixar tudo em ordem, reduzindo a confusão.

Providencie recipientes variados

Eles servem para que as crianças guardem objetos de um mesmo tipo. Assim elas vão ser capazes de localizar o que querem rapidamente.

Deixe as coisas mais requisitadas em locais mais acessíveis
Utilize as prateleiras e gavetas mais baixas. Nos lugares altos guarde objetos pouco usados e rotule caixas, gavetas e prateleiras. Se seus filhos ainda não lêem, utilize fotos, desenhos ou figuras, assim que aprenderem a ler troque-os por palavras.
Instale um suporte de cabides ao alcance delas


Para que as crianças possam, elas mesmas, pendurar suas roupas. Opção barata é o suporte de pressão, que você levanta à medida que elas crescem. Você pode ainda improvisar um suporte passando uma corrente através de um tubo de plástico resistente o suficiente para sustentar os cabides. Prenda um aro de cortina em cada extremidade e pendure no suporte original. No suporte principal pendure roupas pouco utilizadas.

Tenha divisões no armário

Separe áreas para roupas caseiras, uniformes, e roupas de passeio. Destine cada gaveta do armário para um tipo de roupas: meias, roupas de baixo, camisetas, shorts, camisas, calças, etc. Se seus filhos ainda não souberem combinar cores, pendure roupas que combinam juntas.

Instale na porta do guarda-roupa ganchos mais baixos

Para que as crianças possam deixar pendurados objetos de uso diário, mochilas, pijamas e acessórios esportivos.

Compre uma sapateira

Certifique-se de que ela é capaz de conter todos os calçados de seus filhos. Ensine-os a manter os pares sempre juntos. Uma interessante opção para organizar os calçados otimizando espaço e facilitando a organização é a Easy Box, um kit organizador de sapatos com capacidade para até 05 pares. Clique aqui e conheça!

Para ampliar o espaço, instale um gaveteiro portátil

Bons locais são: debaixo das camas ou dentro do armário. Isso ainda facilita o acesso para crianças pequenas, que não conseguem abrir gavetas pesadas e não alcançam prateleiras mais altas.

Deixe um cesto para roupa suja no quarto da criança.

Você pode instalar uma cesta de basquete sobre o cesto para motivar as crianças a executar essa tarefa.

Dica

Antes de comprar roupas para seus filhos, veja o que eles realmente estão precisando e anote em uma lista, com o tamanho deles ao lado.

Como organizar brinquedos

Brinquedos, livros, material escolar, tudo isso costuma ficar espalhado pelo quarto de suas crianças. A bagunça é contornável quando você ensina seus filhos a se organizar.


Tenha paciência e bole estratégias práticas para tornar a arrumação mais agradável para os pequenos.

Delimitação de espaços

Divida o quarto das crianças em áreas para atividades variadas. Separar espaços específicos para leitura, trabalhos manuais e artes, tarefas escolares, brincadeiras, vestiário, computador entre outros, dependendo dos interesses de seus filhos, faz com que todos os objetos e equipamentos relativos à atividade fiquem localizados em uma parte distinta do ambiente.

Descarte de brinquedos velhos

Tire alguns dos brinquedos mais velhos de circulação. Aproveite época de aniversários e Natal, quando as crianças estão mais envolvidas com os presentes que acabaram de ganhar. Reapresente o brinquedo em um dia de chuva, mas se a criança não sentir falta dele, doe.

Miudezas, figurinhas e revistas

Guarde as coisas miúdas, as figurinhas e as revistas em um suporte plástico pregado atrás da porta e ao alcance das mãos das crianças. Os bichinhos de pelúcia ficam bem locados em uma sacola de náilon presa à cabeceira da cama.

Use caixas de plástico transparente e coloridas para guardar brinquedos pequenos nas prateleiras. Elas deixam tudo em ordem e seus filhos podem ver o que está dentro delas sem precisar abrí-las. Se preferir use caixas de tecido com etiquetas. Ensine seus filhos a pegar um brinquedo de cada vez.

Brinquedos e revistas

Ao organizar brinquedos, leve em conta que eles devem ficar visíveis e acessíveis. Prefira prateleiras, caixas com laterais transparentes ou caixas com etiquetas para guardar os brinquedos, assim seus filhos podem encontrar o que querem, sem precisar tirar tudo do lugar. Existem cabides para organizar carrinhos e cabide para bonecas com visores transparentes, que podem ser pregados atrás de portas. Guarde os brinquedos mais caros ou sofisticados em um lugar onde somente você tenha acesso. Assim as crianças terão que pedir permissão para utilizá-los.





As revistas ou mesmos livros e apostilas devem ser organizadas em pé, dentro de porta-revistas identificados por assunto.




Jogos e quebra-cabeças

Empilhe os jogos e quebra-cabeças nas prateleiras se as caixas estiverem em boas condições. Se não for o caso, utilize potes para guardar as peças e coloque um rótulo com o nome do jogo.

No caso de não haver prateleiras, utilize contêineres que podem ser unidos e alinhados ao longo da parede. Neles você pode guardar os livros e jogos, além dos brinquedos.

DICA

Utilize rótulos com figuras para as crianças menores. Dessa forma você as ajuda a exercitar a memória e adquirir habilidades.

Quer saber mais sobre organização de brinquedos? Leia o e-book: Como organizar quartos infantis e brinquedos

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